Dez deveres de casa de todas as Transportadoras e Operadores Logísticos em 2013

16 01 2013

logistica

2013 está aí e novos desafios serão impostos em um ano que não deverá ser tão diferente deste. Portanto, esteja preparado. Abaixo relaciono dez deveres de casa que todas as Transportadoras precisarão colocar em prática em 2013.

1) Retenha e atraia talentos para a sua empresa
Perder profissionais é normal. Não é normal e nem saudável para a sua empresa perder profissionais talentosos. Por isso, tenha um atenção especial para aqueles que a sua empresa considera essenciais.

2) Gerencie a partir de números
Abandone de uma vez por todas o achismo e a tentativa e erro. Isso custa muito caro. Tenha relatórios financeiros confiáveis que permitam uma eficaz gestão, como a DRE – Demonstração do Resultado do Exercício, o Fluxo de Caixa e o Balanço Patrimonial. Tenha também indicadores de desempenho, metas e uma metodologia para a correção e prevenção dos desvios.

3) Atua na causa raiz dos problemas e trabalhe dentro de uma filosofia de melhoria contínua
Uma vez identificada a não conformidade, atua na causa raiz. Para isso utilize as tradicionais ferramentas da qualidade, como o PDCA, 5W2H, brainstorming, Diagrama de Ishikawa, etc. Valorize a sua área de Qualidade e transforme a melhoria contínua em uma atividade de todos os departamentos.

4) Aprimore suas ferramentas de custeio e formação de preços
Implemente (ou aprimore) o processo de custeio e de formação de preços na sua empresa. Não se contente em elaborar preços utilizando as cotações de seus principais concorrentes ou a partir de números mágicos existentes na sua empresa. Garanta que o fluxo de informações seja extremamente confiável e que todos os componentes do custo sejam devidamente apropriados.

5) Seja extremamente rigoroso com custos e despesas
Tenha um domínio total dos custos e despesas da empresa e de seu comportamento em relação ao faturamento e volume movimentado.

6) Aja com empatia e coloque-se no lugar de seu Cliente
Pense como seu Cliente, por mais difícil que isso pareça. Assim, você estará sempre à frente, agindo de forma proativa e não reativa. Compreenda suas reais necessidades e expectativas e proponha a ele novos serviços, e serviços que realmente adicionem valor ao negócio de ambos.

7) Aprofunde-se no entendimento do mercado e na atuação de seus concorrentes
Não interprete o mercado a partir de boatos ou fofocas. Desenvolva mecanismos de inteligência para entender como as variáveis macroeconômicas podem influenciar o seu negócio e o negócio dos seus principais clientes. Monitore também os passos da concorrência para que sejam tomadas as ações para a neutralização de suas ações.

8) Inove em alguma coisa realmente significativa
Verifique o que pode ser aprimorado. Se a ação produzir apenas efeito marginal, avalie a viabilidade de reinventar o modo de fazer. Sem inovação você permanecerá em uma valacomum e estrará totalmente exposto aos efeitos da “comoditização” do mercado. Se precisar, realize um processo de reengenharia na sua empresa.

9) Fidelize o Cliente
Identifique formas de ampliar vínculos com o seu Cliente e de aprimorar os serviços prestados. Trabalhe para ter clientes fiéis, e se possível, clientes vendedores, que recomendarão a sua empresa a outros Embarcadores.

10) Busque relacionamentos ganha – ganha
Seja seletivo ao prospectar novos clientes e ao ampliar seus vínculos contratuais. Não aceite absurdos impostos pelos Embarcadores, como por exemplo: a contratada obriga-se a disponibilizar a quantidade de veículos solicitada pela Contratante em até vinte e quatro horas, sob pena de penalidade financeira.

Se não for para atuar em parceria, busque um novo Cliente!

Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda.





A ineficiência da logística no Brasil.

6 01 2013

O jornal da Globo em sua edição de 29 de outubro de 2012, divulgou uma matéria sobre a ineficiência da logística no Brasil, segundo a reportagem são vários fatores que tornam nosso pais ineficiente no campo da exportação, e com isso o pais deixa de arrecadar mais de 83 bilhões de dólares por ano.

Segundo a matéria, a pesquisa da fundação Dom Cabral, aponta as más condições das estradas, como a grande vilã para o aumento dos custos das empresas nas atividades logísticas.

As estradas esburacadas reduzem a vida útil de um caminhão no Brasil para 13 anos, sendo que nos estados unidos esse número é de 20 anos. Isso gera custos que são repassados para o consumidor final, deixando as empresas menos competitivas.

Outros fatores que contribuem para o não crescimento e desenvolvimento do pais na área do comercio exterior, e o famoso custo Brasil, as altas taxas de juros que os exportadores pagam para embarcar seus produtos, acompanhado dos processos burocráticos que se estabeleceram em nossos portos e aeroportos.

O gráfico abaixo mostra a posição que se encontra o Brasil com relação aos demais países que são considerados países emergente. Comparando o custo para exportar um contêiner, incluindo a preparação de documentos e o transporte em si, o Brasil aparece mal posicionado, inclusive quando comparado aos outros emergentes.

Segundo a pesquisa, os custos logísticos que nossas empresas pagam para a distribuição de seus produtos giram em torno de 12% com relação ao nosso PIB (produto interno Bruto), considerado um valor muito alto levando em consideração os custos que as empresas americanas pagam para distribuir seus produtos, 8% do seu PIP.

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Outras variáveis negativas para as empresas brasileiras é a ineficiência dos nossos modais de transportes, a falta de estruturas no processo de escoamento de suas produções encarece muito o produto na sua origem final. Estradas em condições precárias, ferrovias que não chegam a lugar nenhum, falta de transportes de cabotagem interligando nossos portos internamente barateando os custos logísticos, tudo isso contribui para Encarecer o produto, principalmente quando ele é distribuído para os mais distantes pontos da demanda.

Além de tudo isso, as empresas ainda enfrentam o problema do trânsito das grandes cidades, por exemplo, a restrição de caminhão na cidade de são Paulo durante o dia, força as empresas a se reestruturarem, e criarem estratégias para a distribuição de seus produtos sem custos adicionais para o consumidor final.

http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/10/ineficiencia-de-logistica-custa-mais-de-us-80-bilhoes-por-ano-no-brasil.html

Durante o tempo do meu curso de logística na universidade cruzeiro do sul, tive a oportunidade de estudar com vários professores mestres, alguns especialistas na área, que já apontavam essas questões como paradoxo que no futuro próximo se tornaria um gargalo para as empresas.

O professor doutor João Luiz, a matéria administrada pelo mesmo foi estratégica em logística, ele já levantava essa questão da estrutura que a logística enfrenta hoje no Brasil. Além da falta de conservação das estradas, ele apontava o problema dos nossos modais de transportes ultrapassados como fatores negativos para nosso desenvolvimento. A falta de ferrovias, hidrovias, e transporte de cabotagem como fatores negativos para o pais nos processos logísticos.

Outro professor: que administrou a disciplina Estratégia em transporte, já apontava a questão da restrição da circulação de caminhão no centro de São Paulo como pontos negativos para as empresas.

Segundo especialistas na área, afirmam que a circulação de veículos no horário noturno, para fazer a distribuição dos produtos nos fornecedores do centro, nos locais de restrições, aumenta os custos logísticos das empresas, os adicionais noturnos pagos para funcionários que trabalham a noite, aumento do risco, custos com segurança, porem algumas empresas dispõem de serviços de segurança que acompanham o veiculo em seu trajeto no decorrer das entregas, tudo isso contribui para encarecer o produto no seu ponto final.

O professor, que administrou a disciplina comércio exterior, também discutiu muito os processos e políticas adotados pelo setor publico para exportação e importação, os exportadores enfrentam grandes dificuldades quando resolvem expandir seus negócios, saindo do mercado interno, para entrar no mercado internacional.

Problemas como: a distância entre o produto e o porto, rodovias precárias, falta de opções em modais de transportes, pedágios caros, enormes filas e demora no descarregamento dos produtos, portos sem estruturas, profissionais mal preparados, burocracia nos serviços de legalização da carga, altas taxas de juros. Tudo isso contribui para nossa falência.

Texto enviado por Antonio Ananias de Sousa





Dica para embarcadores e empresas de transportes

30 06 2011

Tive a oportunidade de analisar o Guia Geral dos Transportes da Transvias e achei ótimo para quem trabalha com transporte rodoviário. É uma ótima maneira de localizar empresas de transporte de cargas por todo o país. Essencial para embarcadores que buscam transportadoras e essas, para conseguir frete retorno.

Além do guia impresso, o portal on-line  Transvias ( http://www.transvias.com.br/ ) permite cotação, contato com transportadores, simulador de distância e outros recrusos.

 





Matéria sobre roubo de cargas no país

17 06 2011

Escoltas armadas, equipamentos de última geração e segurança reforçada: nada disso impede o aumento do roubo de cargas no Brasil. A maior parte desses roubos acontece em São Paulo e nas proximidades da cidade. As rodovias mais perigosas são a Régis Bittencourt e a Anhanguera. Os criminosos procuram principalmente cargas de alimentos, eletroeletrônicos e remédios. Para atacar, eles chegam a se disfarçar de policiais. Quem carrega a riqueza do país convive com a insegurança.

“Já fui assaltado. No meio do movimento, o cara chegou e meteu o cano. O sinal fechou, o cara chegou em cima e colocou o revólver”, lembra o caminhoneiro Jorge Luis Carvalho da Silva.

“Não tem segurança mais, a gente sai de casa e não sabe se vai voltar”, lamenta outro caminhoneiro.

“Está perigoso a qualquer momento. Você está sujeito a ser assaltado”, reforça um homem.

Ao todo, 53% dos roubos de cargas do país acontecem no estado de São Paulo e 21% no Rio de Janeiro. Em 2010, o prejuízo dos empresários paulistas e das seguradoras chegou a R$ 280 milhões. Em 2011, já é de R$ 68 milhões. Quanto mais valiosa a carga, maior o risco de ser atacado.

“Uma quantidade grande de laptops que foram roubadas, ou de linha branca, onde vão parar esses produtos? Só pode ser para o comercio formal. Alguém está ganhando com isso, por isso a ideia da cassação, que já acontece com aqueles postos de gasolina que vendem combustível batizados. Eles acabam perdendo o direito de comercializar”, explica Adauto Bentivegna Filho, diretor executivo do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo.

As transportadoras calculam que gastam até 15% do faturamento em escoltas, equipamentos e seguros. Mas nada disso tem impedido a ação dos ladrões. No primeiro trimestre, no estado de São Paulo, foram registrados quase 1,8 mil roubos.

O risco de assalto é maior quando o caminhão circula na capital, onde ocorrem 60% dos roubos de carga do estado. Muitas vezes, os bandidos se disfarçam de policiais.

Nos últimos dias, duas quadrilhas foram presas. Tinham armamento pesado.

“Os roubos são concentrados em uma área de 100 a 150 quilômetros da capital. Eles agem em quadrilhas de pelo menos quatro pessoas fortemente armadas. Agem nas proximidades de regiões mais populosas, porque isso facilita a distribuição da mercadoria”, aponta o delegado coordenador do Procarga, Waldomiro Milanese.

Na capital, as zonas Leste e Sul são as que registram o maior número de roubos de cargas. Muitos caminhões trafegam com sistema de rastreamento por satélite para que seja possível localizar a carga em caso de roubo. Mas, segundo a polícia, os criminosos já têm equipamentos que bloqueiam o sinal.

Fonte: G1

Além do problema da infraestrutura da malha rodoviária no país, a segurança nas estradas está ficando cada vez mais preocupante.





LogisTI Fórum 2011

11 05 2011

A excelente revista Mundo Logística irá realizar o LogisTI Fórum 2011, que apresentará cases de sucesso sobre os benefícios do uso da tecnologia da informação no supply chain. É uma ótima oportunidade para saber como a TI pode ajudar na melhor gestão logística da sua empresa e se atualizar na área, conhecendo novas ferramentas.

Para maiores informações, acessem o site da Mundo Logística: http://www.revistamundologistica.com.br/logisti.shtml





7º Maratona de Supply Chain Management

25 04 2011


Nos dias 03 e 04 de maio, estará ocorrendo, no Centro Empresarial de São Paulo, a 7º Maratona de Supply Chain Management. Eu tive a oportunidade de participar da 6º edição da maratona e recomendo a todos os profissionais e estudantes da área. Além da apresentação de cases de grandes empresas, o evento reúne profissionais da área, o que garante uma expansão do network. É possível conhecer serviços e produtos de empresas participantes através de estandes de divulgação no local.  É uma ótima oportunidade para atualizar os conhecimentos e colocá-los em prática no dia-a-dia empresarial.

O site oficial do evento tem todos os detalhes da maratona: http://maratona.inbrasc.org.br/





Trecho de rodovia japonesa reconstruída em seis dias

24 03 2011

É incrível a rapidez com que foi reconstruído um trecho de uma rodovia no Japão que foi destruída em consequência do terremoto do dia 11 de março que, juntamente com um tsunami, assolou parte do país e o colocou em alerta de uma tragédia radioativa.

A empresa responsável pela manutenção da rodovia em Naka, na província de Ibaraki, recuperou um trecho de 150 metros que faz ligação com a capital Tóquio.

A foto abaixo mostra o trecho destruído após os temores:

Trecho destruído após os tremores

A imagem abaixo mostra como ficou a estrada após ser reconstruída:

Trecho reconstruído em apenas seis dias

Apesar da tragédia, e o risco de um desastre nuclear, o Japão já mostra indícios de recuperação. Um país que já sofreu com guerras e desastres naturais, e sempre se recuperou, novamente mostra ao mundo a força de vontade e garra desse povo.





Pallet, essencial para o fluxo logístico.

28 02 2011

Um dos itens mais importantes da logística, utilizado na armazenagem e transporte é o pallet (ou palete). O pallet é uma plataforma com medidas específicas e feito utilizando, em maior parte, a madeira como matéria-prima. Hoje, com a preocupação ambiental, vemos pallets feitos de plástico e até de metal, para evitar o corte de árvores, mesmo que de reflorestamento. Muitos pallets são reutilizáveis, o que proporciona um ciclo de vida maior e mais sustetável.

O pallet pode ser utilizado para a unitização de diversos tipos de produtos e facilita o transporte, manuseio e armazenagem deste produtos e reduz o tempo destas operações.  Mas é necessário que a empresa tenha estrutura e equipamento necessário para manusear os pallets. Para a movimentação do pallet é necessário o uso de empilhadeiras e transpaleterias (manuais ou elétricas) que encaixam os garfos nas aberturas do pallet e as utilizam para a suspensão do mesmo. Os pallets são armazenados em estruturas porta-pallets.

Os pallets são utilizados em carregamentos de cargas em caminhões ou containers. É necessário que seja emitida uma nota fiscal especificando a quantidade e valor dos pallets transportados para garantia caso ocorra perda e seja requerido ressarcimento. O valor dos pallets pode ser acrescido ao preço do produto caso não ocorra a devolução dos mesmos.

Atualmente, as empresas não precisam ser proprietárias de pallets, pois há prestadores de serviços que alugam pallets, na quantidade e momento requerido pelo cliente. É sempre essencial, na contratação destes serviços, analisar o contrato para definir quais responsabilidades de cada parte.

Para administração e controle dos pallets, código de barras são utilzados para constar informações do proprietário, produto, destino, entre outras informações de determinado pallet.

Os principais tipos de pallets são:

Pallets descartáveis (Oneway):

Larga utilização na industria, baixo peso e custo, geralmente construídos em 'pinus' e projetados a partir de peça que será movimentada. O nome "oneway" é pelo fato de não ser reutilizado depois do primeiro uso.

Pallets comun:

Maior resistência e capacidade de carga, ótimo custo-beneficio, geralmente são fabricados de acordo com as dimensões exigidas pelo cliente. Podem ser utilziados mais de uma vez.

Pallet PBR:

 

Introduzido no mercado em 1990 pela Abras e entidades que fazem parte do Comitê Permanente de Paletização (CPP), com a assessoria do Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo (IPT-USP), depois de vários anos de testes e ensaios, o pálete padrão PBR é o modelo ideal para a movimentação e armazenamento de mercadorias no Brasil. Com a padronização da medida, em 1,00 x 1,20m, e da estrutura de construção, pela primeira vez passou a ser economicamente viável a manutenção de estoques de pallets para venda futura.

Pallet plástico PBR dupla face:

Pallet de plástico. Alternativa para o pallet de madeira.

Transpaleteira manual:

Transpaleteira elétrica:

Empilhadeira carregando um pallet com tambores:

Pallet sendo colocado em posição numa estrutura porta-pallet:

Estrutura porta-pallet:

É importante destacar que o operador de empilhadeira tenha experiência e prática no uso do equipamento, pois é comum um operador errar a colocação dos garfos da empilhadeira e danificar o pallet.

O pallet, apesar de parecer simples, continuará por muito tempo sendo essencial para o fluxo e armazenagem produtos entre os elos de uma cadeia de abastecimento.

Rodolfo Luiz Alvarenga





Edição 9 anos da revista LogWeb

14 02 2011

Pessoal, já está disponível para download em pdf a edição #108 da revista Log Web. Esta edição é comemorativa dos 9 anos de publicação. O link para download é http://www.logweb.com.br/novo/upload/revista/108/logweb108site.pdf

Boa leitura!





Nova edição da Revista Mundo Logística

13 01 2011

A nova edição número 20 da revista Mundo Logística já está disponível. Abaixo, segue o conteúdo da mesma:

– A importância de SLAs na terceirização logística
Saiba como as empresas precisam de termos contratuais eficazes para gerir a qualidade dos serviços de logística terceirizada e, desta forma, do nível de serviços prestados aos seus próprios clientes. Esta ideia básica está por trás dos chamados SLA, ou service level agreements. Por Alexander Supply

– Coluna Supply Chain Consulting – Reduzindo riscos na seleção de prestadores de serviços logísticos
Entenda os passos para reduzir riscos no momento de selecionar ou trocar o seu fornecedor de serviços logísticos. Quais os passos para seleção? Quem deve ser envolvido e muito mais. Por Eduardo Vecchi e Steven Laiss

– Entrevista com Douglas M. Lambert
Na entrevista “Uma visão global do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos”, um dos maiores especialistas do mundo no assunto, Douglas Lambert, conta um pouco do que pensa sobre o assunto. Originalmente publicada como “A Global View of Supply Chain Management” na Universidade de Auckland BUSINESS REVIEW.
– Presente e Futuro dos Sistemas APS
Nesta segunda parte do artigo conheça sobre tendências, oportunidades e a emergência de abordagens distribuídas. Por Luis Antonio de Santa-Eulalia, Sophie D’Amours e Jean-Marc Frayret
– Prêmio Rapidão Profissional de Logística do Ano 2010
Conheça como foi a noite de premiação e quem são os finalistas e vencedores de 2010
– A logística na cadeia portuária: o caso do Porto de Lisboa
No momento em que se discute a elaboração de um plano nacional de logística portuária, importa, entre outras coisas, definir a posição do porto na moderna cadeia de suprimentos. O porto é cada vez mais percebido como um elo da cadeia. Por Abílio Neves Marques Afonso, Darli Rodrigues Vieira e Dominique Altoé Vieira
– Custeio baseado em atividades (ABC) aplicado na avaliação do desempenho da frota de transportadora de cargas
Os resultados oriundos do custeamento pelo ABC permitem o conhecimento de informações gerenciais relevantes para o gestor de uma transportadora. Entenda como utilizá-lo e seus benefícios. Por Rodney Wernke e Eduardo Zanellatto Mendes
– Gestão de Variabilidades na Cadeia de Valor
O artigo descreve os aspectos que envolvem as variabilidades da cadeia e propõe novos métodos para suportar a tomada de decisão dos gestores da cadeia de valor. Por Luis Augusto Franciosi e Carlos Frederico Bremer
– A Estratégia de Operações e o Desenho de Redes Logísticas
Uma análise dos fatores relevantes na tomada de decisão pela contratação e a satisfação dos embarcadores de menor porte em relação aos serviços de transporte contratados. Por Marcos J. Isaac
– Nível de Serviço Desejado e Percebido pelos Embarcadores
Uma análise dos fatores relevantes na tomada de decisão pela contratação e a satisfação dos embarcadores de menor porte em relação aos serviços de transporte contratados. Por Ricardo S. Martins
– Coluna Estrategística: Modelos Intuitivos
Por Rodrigo Guerra
– Coluna Logisticamente Falando: Das Fraquezas da Globalização
Por Rodrigo Acras
– Coluna Recomendação de Leitura: Gestão Financeira. Ênfase em aplicações e casos nacionais
Por Darli Rodrigues Vieira

Site da revista: http://www.mundologistica.com.br/default.shtml